segunda-feira, 18 de maio de 2009

Downloads referentes ao treinamento do CONTAGRI enviados por Milton Matsushita


Olá, boa tarde a todos.

Segue para download dois arquivos em pdf acerca da instalação, configuração e atualizações de tabelas, backup e exportação de arquivos do CONTAGRI. Segue também algumas tabelas para atualização. Clique aqui para download de todos os arquivos
Grato
Att
Milton Matsushita


sexta-feira, 15 de maio de 2009

DÙVIDAS NO CONTAGRI E ARQUIVOS PARA DOWNLOAD



Pessoal, as dúvidas do CONTAGRI já podem ser solucionadas através desse post. É só deixar um comentário abaixo e serão atendidos imediatamente. Na "sessão CONTAGRI", qualquer atualização de tabela proposta pelo grupo gestor, mediante sugestões dos integrantes das Redes que estão tabulando os dados no software, ficarão disponíveis através de downloads no blog. Nessa sessão, vocês também poderão exportar suas propriedades digitadas para que possamos verificar como vocês estão se adaptando ao CONTAGRI. Para isso, basta enviar os arquivos para o endereço eletrônico comunicacaoredes@iapar.br. Qualquer questionamento e sugestão também podem ser enviados através desse e-mail ou pelo telefone (43) 3376-2249.

Atenção:
Arquivos para download referentes ao treinamento já podem ser baixados. Para baixa-los para sua máquina, clique aqui

Um abraço

Att

Dimas Soares
Henrique Navarro


terça-feira, 12 de maio de 2009

Redes de Referências realizam treinamento de software de gestão rural em Londrina



As Redes de Referências para Agricultura Familiar, do IAPAR e Instituto Emater, realizam nos próximos dias 13 e 14 de maio, no laboratório de informática do SENAI em Londrina, o primeiro módulo de treinamento do software em gerenciamento rural CONTAGRI. O treinamento, que terá uma carga horária de 16 horas, será ministrado pelo pesquisador do IAPAR e coordenador mesorregional das Redes na região norte, Dimas Soares Junior, o coordenador da área de geoprocessamento do Instituto Emater Milton Matsushita, e o administrador em agronegócios e bolsista das Redes do Programa Universidade Sem Fronteiras/SETI, Henrique Navarro Fonseca. No blog, os participantes poderão tirar dúvidas acerca do treinamento na sessão Contagri.

Desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), o CONTAGRI é uma ferramenta de gestão agrícola que permite acompanhar, de forma detalhada, aspectos técnicos e econômicos das propriedades rurais.Com o software implantado nas Redes em outubro de 2007, esse treinamento tem como objetivo capacitar 22 profissionais entre extensionistas da EMATER e novos bolsistas do Programa Universidade Sem Fronteiras – SETI, buscando o desenvolvimento de competências técnicas e habilidades contábeis e gerenciais, voltadas à gestão de propriedades rurais. Para o registro no software dos dados coletados nestes 11 anos das Redes, a equipe de profissionais do IAPAR e Emater trabalha com duas fontes de informações: o inventário das propriedades e os registros do acompanhamento. “Através do inventário pode-se obter informações como as das benfeitorias, máquinas e implementos das propriedades; a mão de obra familiar, assalariada e temporária e outras rendas obtidas fora da propriedade. Já no acompanhamento, são obtidas informações detalhadas das atividades desenvolvidas, como receitas obtidas com animais e vegetais, despesas e custos, investimentos em novas culturas, etc.”, explica Henrique.O trabalho com o software é fundamental para que o agricultor conheça, de forma clara, a evolução dos principais indicadores econômicos de sua propriedade. “A restituição dos dados para o agricultor é essencial. O CONTAGRI é importante para gerar uma padronização na coleta e processamento dos dados, permitindo com que se observe a evolução dos agricultores ao decorrer do tempo e se compare o desenvolvimento de diferentes propriedades e sistemas de produção com o uso do software”, complementa Dimas, que relata ainda que não foi definido quando será o segundo módulo do treinamento. No blog, os participantes poderão tirar dúvidas acerca do treinamento na sessão Contagri. As Redes de Referências para Agricultura Familiar têm o apoio do programa Universidade Sem Fronteiras, da Secretária de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI).
Jornalista Victor Lopes

Audiência sobre o Código Florestal lotou o auditório da Unioeste em Francisco Beltrão



A audiência da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa do Paraná em Francisco Beltrão, realizada em parceria com o Grupo Gestor do Território do Sudoeste – GGETESPA no dia 30 de abril, reuniu 24 instituições, entre entidades que representam os agricultores familiares, sindicatos e organismos de governo, e aproximadamente mil pessoas que lotaram o auditório do campus da Unioeste para discutir a legislação ambiental e as alternativas aos produtores na regularização das áreas ao Código Florestal (Lei federal nº 4.771/65).

Na audiência teve uma apresentação do Instituto Ambiental do Paraná - IAP sobre a legislação em vigor, com ênfase nos procedimentos para adequação das propriedades; uma exposição das alternativas para a viabilização das áreas em sintonia com o Código Florestal, a cargo de técnicos do Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais – Deser, da Secretaria de Estado do Planejamento/Paraná Biodiversidade, da Embrapa Florestas e da coordenação do curso de Engenharia Florestal do campus de Dois Vizinhos da UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Depois dessas palestras, houve um debate para discutir problemas, propostas e encaminhamentos.
A carta-proposta do GGETESPA levanta uma série de alternativas e de sugestões ao poder público. “Queremos deixar claro que os agricultores familiares são defensores da preservação e querem continuar tirando sua sobrevivência e sua renda de uma propriedade que respeite as normas ambientais e a natureza em si. Não se trata de mudar o Código Florestal ou tomar iniciativas que vão de encontro à lei, mas fazer com que, nesse processo de recuperação, se leve em conta a realidade da agricultura familiar e dos produtores agroecológicos”, argumenta o coordenador regional da Fetraf-Sul/CUT no Sudoeste do Paraná, Luiz Pirin.
A deputada estadual Luciana Rafagnin, presidente da Comissão que promoveu a audiência, e o deputado estadual Augustinho Zucchi colheram as diversas propostas elaboradas pelo GGETESPA e pelos participantes do evento regional. “Ao final dessa rodada de audiências, teremos um documento que retratará as diversas realidades no estado e as preocupações e propostas dos agricultores”, afirma Luciana
Jornalista: Thea Tavares

Audiência Pública sobre o Código Florestal reúne centenas de agricultores em Prudentópolis



Centenas de agricultores compareceram à audiência pública sobre a legislação ambiental no último dia 24 de abril, em Prudentópolis, promovida pela Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa do Paraná. Eles tiraram dúvidas sobre o processo de regularização das propriedades às exigências do Código Florestal (Lei nº 4.771/65) com a procuradora federal e representante do IBAMA, Rita Pulner, que proferiu palestra sobre o tema. Também reclamaram dos problemas existentes na região, da falta de informações detalhadas e apresentaram propostas para solucionar os casos mais dramáticos.


Os agricultores ainda discutiram a proibição do corte de araucárias, espécies protegidas em função do risco de extinção, e a possibilidade de manejo sustentável nos bosques de pastejos para a produção do leite, uma prática muito comum em toda a região compreendida entre a Serra de Guarapuava, o rio Iguaçu em União da Vitória, o município de Palmeira e a divisa com Ponta Grossa nos Campos Gerais, entre outras questões.
A Presidente da Comissão de Agricultura, deputada Luciana Rafagnin, disse que ao final das rodadas regionais, será elaborado um documento com o resumo das discussões e com todas as propostas levantadas nas audiências públicas. “Esse documento será encaminhado aos organismos competentes e encarregados por responder às demandas dos agricultores.O desafio passa por conciliar a preservação ambiental com a sobrevivência das famílias produtoras, num tripé apoiado na sustentabilidade ambiental e sócio-econômica. E a responsabilidade com a preservação do meio ambiente para garantir qualidade de vida às futuras gerações é tanto de quem mora no campo quanto de quem vive nos grandes centros urbanos”, relatou Rafagnin.
Além dela, participaram da audiência pública os deputados estaduais Felipe Lucas e Marcelo Rangel, os prefeitos de Prudentópolis, Gilvan Agibert, o de Guamiranga, Rui Machado, e o Presidente do Conselho do Território Centro Sul e vice-prefeito de Rio Azul, Paulo Henrique Andrade. Representantes da Secretaria de Agricultura do Estado (SEAB), da Emater e dos sindicatos de trabalhadores rurais, de agricultores familiares, dos sindicatos patronais rurais da região e da FAEP também marcaram presença.
Regularização Fundiária
A palestrante do Ibama foi questionada também a respeito da averbação das posses familiares rurais, ou seja, quando não há documento de posse da terra. Ela afirmou que não é necessária a regularização absoluta da titulação fundiária para averbação da reserva legal. “Posse rural pode firmar, sim, um termo de compromisso da reserva legal para averbação”, disse. Rita Pulner também lembrou que em dezembro deste ano vence o prazo para recuperação de uma parte da área a ser preservada e para apresentação do projeto de recomposição gradativa da reserva legal. “É apenas para dizer como e quando vai ser recuperada”, afirmou. No dia 30 de abril, uma nova audiência pública foi realizada em Francisco Beltrão para ouvir os agricultores e lideranças do Sudoeste do Paraná.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207/PR)

Agricultura familiar venderia pelo menos R$ 7,5 milhões em alimentos para a merenda das escolas estaduais no Paraná



Curitiba, PR (07/05/2009) – A aplicação da Medida Provisória 455/2009 — que, entre outras decisões, institui que pelo menos 30% dos recursos do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação para o programa de alimentação escolar se destinem à compra de produtos da agricultura familiar, com prioridade para os assentamentos de reforma agrária e comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas) —pode significar a aquisição mínima de R$ 7,5 milhões em produtos dessa agricultura diferenciada para abastecer as escolas da rede pública estadual. A cifra corresponde a 30% dos recursos da União que são repassados ao governo do estado para a compra da merenda escolar e que no ano de 2009 estão orçados em R$ 25 milhões. Além destes, a alimentação escolar da rede pública estadual conta com R$ 10 milhões provenientes do Tesouro do Estado.
Mas à medida em que o ano letivo avança, que a tramitação da matéria no Congresso Nacional acontece e que a regulamentação da lei é desenhada pelo grupo técnico do FNDE em Brasília, esses recursos vão diminuindo. Até o dia 5 de maio, mais de R$ 16 milhões das fontes da União para o programa da merenda escolar no Paraná já estavam comprometidos com as compras por licitação para vencer a demanda das escolas nesse período. Embora esteja valendo desde a sua publicação em janeiro deste ano, a cobrança de fato da aplicação da MP 455 só vai começar a acontecer dentro dos próximos 15 dias, quando deverão ser concluídas a elaboração das normas operacionais e a análise delas pelo setor jurídico do FNDE. Durante esse tempo, também será atualizada a Resolução nº 32 do órgão com base na MP 455. No Senado Federal, a matéria tramita na Subsecretaria da Coordenação Legislativa, sob a forma do PLV 8/2009, e aguarda sua colocação em pauta para votação em sessão plenária.
O Secretário Nacional de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Adoniram Sanches Peraci, disse esta semana em Curitiba, na abertura de um encontro sobre Diversificação na Agricultura Familiar, que a MP 455 vai garantir aos agricultores familiares a venda de pelo menos R$ 9 milhões ao ano para as escolas municipais de Curitiba e mais de R$ 600 milhões para todo o Brasil, se considerar somente o índice de 30% e podendo chegar aos R$ 2,1 bi do programa integral. Ele apresentou essa nova realidade como uma abertura de mercado aos produtores e também ressaltou que “a partir da crise de alimentos e, mais recentemente, da crise do mercado financeiro, o mundo passou a valorizar sua agricultura praticada nas pequenas e médias propriedades rurais, responsável pelo abastecimento local e diversificado de alimentos”.
Jornalista: Thea Tavares

segunda-feira, 11 de maio de 2009

PRODUTORES ORGÂNICOS PODERÃO EXPORTAR VIA CORREIO

Voltado para o micro e pequeno agricultor orgânico, o acordo que permite esse novo serviço envolve a Grife Orgânica, braço do Parque de Tecnologia Social (PTS), o Instituto de Comércio Exterior do Paraná (Cexpar), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e os Correios.

Segundo o coordenador da Grife Orgânica, Fábio Carneiro Cunha, o objetivo desse acordo, firmado no dia 20 de abril, é permitir que esses produtores possam levar seus produtos para mercados fora do País.
“Há um projeto piloto para exportar frutas secas, mais especificamente o caqui e o mel. Além desses produtos, atualmente exportamos chá verde orgânico e chá verde com canela orgânico para o Canadá, Estados Unidos, França e Alemanha. Fizemos tudo isso utilizando o serviço Exporta Fácil, dos Correios, que vai viabilizar esse trabalho”, informa Carneiro ao site Paraná Online.
A ideia para esse projeto surgiu após reuniões com cooperativas de produtores orgânicos. Como havia dificuldade em exportar, surgiu essa possibilidade. “O interessante do Exporta Fácil é a ausência de burocracia. Assim, o produtor vai ter uma redução de custos a quase zero e não vai encontrar dificuldades em exportar suas mercadorias. Contudo, esse trabalho também vai dar orientações técnicas para que o produtor saiba, por exemplo, qual mercado consumidor seu produto se adequaria melhor, entre outros tópicos. Qualquer agricultor orgânico que se interessar por esse programa poderá participar, de qualquer agência dos Correios”, garante Cunha.
A principal vantagem do envio via postal é a simplificação do despacho aduaneiro e a redução dos custos de embarque e o valor por remessa, que pode ser de até US$ 50 mil.
O serviço é oferecido hoje através de oito mil agências dos Correios habilitadas, espalhadas por todo País. Assim, o exportador não precisa se deslocar até as capitais ou cidades onde existe autoridade da alfândega para cuidar da liberação das remessas.
A meta é incentivar cada vez mais os micro e pequenos produtores a exportar seus produtos. Por ser um setor formado quase que exclusivamente por agricultores familiares, os custos para enviar a produção para outros países seria elevado, o que acabaria por inviabilizar todo o negócio.
Com esse convênio, a possibilidade disso ocorrer é concreta e em um segundo momento do programa, deverá ocorrer a formação de um consórcio, o que vai permitir aumentar consideravelmente a exportação.
Fonte: Primeira Página

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Bolsistas aplicam questionário de tipologia em Ivaiporã



Oito novos bolsistas ingressantes nas Redes de Referências para Agricultura Familiar visitaram três propriedades da região de Ivaiporã, que estão sendo avaliadas para ingresso nas Redes. O objetivo da visita foi o treinamento da aplicação do questionário pelos bolsistas nos agricultores da região.

Estiveram presentes junto aos estudantes dirigindo as visitas os coordenadores das Redes Rafael Fuentes Llanillo, do IAPAR, Sérgio Carneiro, do Instituto EMATER, o coordenador do projeto das Redes Agroecológicas no Vale do Ivaí, Paulo Lizarelli, o coordenador mesorregional das Redes, Dimas Soares Junior, e os extensionistas da EMATER, Charles Peixoto e Bruno Montanher.
Para baixar as fotos da visita da propriedade "Sítio Primavera", clique aqui.