Estudo mostra que reserva legal prejudicará economia do país
Pesquisa divulgada nesta segunda, dia 9, pela Federação de Agricultura do Rio Grande do Sul mostrou cenário preocupante para o agronegócio, principalmente para os pequenos agricultores. Veja as projeções do estudo no vídeo abaixo.
O problema é mais sério do que parece. Os institutos de pesquisas nacionais ainda não oferecem estudos conclusivos que assegurem o que fazer e que resultado esperar acerca da utilização da reserva legal. Além disso, O preço recebido pelos agricultores na venda de produtos agricolas raramente são suficientes para cobrir todas as despesas necessárias à manutenção do sistema produtivo, ao atendimento da legislação ambiental e ainda proporcionar condições mínimas de qualidade de vida.
Acredito que o assunto ainda vai ser muito discutido antes de ser sacramentado. As Redes tem muito a contribuir com essa discussão. Produtores com menos de 20 ha já tem grandes dificuldades para cumprir a legislação das APPs e muitos não serão capazes de se viabilizar com uma Reserva Legal de 20% da área que não permita extrair resultados econômicos. Há que flexibilizar critérios nas propriedades menores e ao mesmo tempo buscar oferecer opções de sistemas amigáveis ambientalmente que permitam a exploração econômica da Reserva Legal. Até o Sistema Silvipastoril poderia ser encaixado de alguma forma. Culturas Perenes em arranjos florestais poderiam também ser sugeridas. É papel das Redes sugerir essas opções para as Políticas Públicas. É também papel das Redes lado a lado com a pesquisa testar novos sistemas. Creio que é momento de discutir rumo à concretização de propostas.
O problema é mais sério do que parece. Os institutos de pesquisas nacionais ainda não oferecem estudos conclusivos que assegurem o que fazer e que resultado esperar acerca da utilização da reserva legal. Além disso, O preço recebido pelos agricultores na venda de produtos agricolas raramente são suficientes para cobrir todas as despesas necessárias à manutenção do sistema produtivo, ao atendimento da legislação ambiental e ainda proporcionar condições mínimas de qualidade de vida.
ResponderExcluirAcredito que o assunto ainda vai ser muito discutido antes de ser sacramentado. As Redes tem muito a contribuir com essa discussão. Produtores com menos de 20 ha já tem grandes dificuldades para cumprir a legislação das APPs e muitos não serão capazes de se viabilizar com uma Reserva Legal de 20% da área que não permita extrair resultados econômicos. Há que flexibilizar critérios nas propriedades menores e ao mesmo tempo buscar oferecer opções de sistemas amigáveis ambientalmente que permitam a exploração econômica da Reserva Legal. Até o Sistema Silvipastoril poderia ser encaixado de alguma forma. Culturas Perenes em arranjos florestais poderiam também ser sugeridas. É papel das Redes sugerir essas opções para as Políticas Públicas. É também papel das Redes lado a lado com a pesquisa testar novos sistemas. Creio que é momento de discutir rumo à concretização de propostas.
ResponderExcluirRafael Fuentes